a palavra, normalmente usada no plural, designa contas de vidro ou missangas de várias cores, isto é, grãozinhos de vidro redondos do tamanho de cabeças de alfinete e furados no meio, com que se fazem fios que, segundo Bluteau algumas mulheres costumavam trazer no pescoço e no pulso.
Fontes: Bluteau, 1712-1728, vol. I, pp. 662-663; Moraes, 1980, vol. I, p. 309. AD