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As balas caiam assim na minha frente

As balas caiam assim na minha frente

Portugal

2011

Francine Oliveira

Entrevistas

Memórias

“Muitas vezes as balas caiam assim na minha frente, eu deitado no chão e fazendo fogo lá também para os outros, muitas vezes as balas caiam no chão e faziam aquela poeira, cegavam até a gente, então naqueles momentos eu só pedia à nossa senhora de Fátima que ela me protegesse e ela me protegeu”.

 

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Entrevista concedida no âmbito do projeto de investigação: “Narrativas Identitárias e Memória Social: a (re)construção da lusofonia em contextos interculturais”, financiado pela FCT (PTDC/CCI-COM/105100/2008

 

Autoria da imagem: Vano (uso livre)