“A primeira coisa que eu fiz lá foi aprender a língua tétum e foi chave isso, eu percebi que a partir do momento em que eu estava entendendo a estrutura da língua tétum, eu tinha mais facilidade de ensinar o português, porque eu via exatamente as fragilidades deles”.
[Sobre o tétum] “Eu fico pensando, ele não tem muito tempo para escrever na internet, não tem muito acesso, quando ele vai escrever, ele vai ter que escrever na língua que ele tem mais facilidade…”.
Carla, natural do brasil, viveu em Timor-Leste
Entrevista concedida no âmbito do projeto de investigação: “Narrativas Identitárias e Memória Social: a (re)construção da lusofonia em contextos interculturais”, financiado pela FCT (PTDC/CCI-COM/105100/2008
Autoria da imagem: Vano (uso livre)