“Eu entendo o que eles [brasileiros] falam, só que eles não conseguem entender o que eu falo, porque eles achavam que eu falo muito rápido, era bem difícil… com a minha família eu falo só crioulo (…) mesmo com amigos aqui da Guiné a gente fala só crioulo”.
Caio, natural de Guiné-Bissau, estuda no Brasil, 25 anos
Entrevista concedida no âmbito do projeto de investigação: “Narrativas Identitárias e Memória Social: a (re)construção da lusofonia em contextos interculturais”, financiado pela FCT (PTDC/CCI-COM/105100/2008
Autoria da imagem: Vano (uso livre)